A Meta, empresa de Mark Zuckerberg, enviou uma resposta ao governo brasileiro sobre suas alterações nas políticas de moderação de conteúdo, semanas após uma mudança polêmica que incluiu o fim da checagem de fatos e permitiu ofensas a minorias. O comunicado foi enviado com um tom menos agressivo e questiona a eficácia das novas diretrizes que permitem desinformação e discurso de ódio. A Advocacia-Geral da União analisa a documentação e discute possíveis ações legais contra a Meta, que já enfrenta desafios relacionados ao Marco Civil da Internet e suas implicações jurídicas.